Tolerância zero

coded by ctellier | tags: | Posted On terça-feira, 9 de novembro de 2010 at 21:23

meteorologia: calor calor calor
pecado da gula: brownie
teor alcoolico: vários chopps devassa
audio: capacete #65
video: the walking dead

Não, o texto não é sobre a polícia nova-iorquina e a adoção da política de intolerância aos menores delitos. Apesar de esse tema também merecer um post - mas não hoje. Hoje o post é curtinho, uma pílula. O título refere-se ao personagem do saudoso Francisco Milani, Seu Saraiva, e sua clássica rabugice.

Quem me conhece ou convive comigo sabe o quanto comentários e, principalmente, perguntas idiotas e/ou sem sentido conseguem me deixar irritada. Pode ser burrice, lerdeza, falta de atenção ou mesmo falta de assunto. Mas incomoda, e muito. Como disse um colega agora há pouco no twitter, “dá vontade de esganar”. Contudo, apesar da vontade, eu acredito que não valha a pena se desgastar por tão pouco. Afinal, o problema nem é meu. Eu apenas me irrito com o que decorre dele. A irritação é momentânea e termina tão logo seja dada uma resposta à altura. Infelizmente (ou felizmente), em algumas situações, a boa educação me impede de verbalizar o comentário em voz alta. Pior de tudo é que tem gente que é assim o tempo todo. E sinceramente creio que não seja exclusividade minha, todo mundo tem seu momento ‘Saraiva’.

A web está lotada de exemplos de frases assim, não vou ficar listando aqui. Mas entre as clássicas, a imbatível e que sempre merece uma resposta Saraiva, acho que é a seguinte:
Alguém te liga em casa, no meio da noite.
Você atende com a voz ainda meio enrolada de sono e o indivíduo pergunta:
- Estava dormindo?

Não sei dos outros, mas minha resposta Saraiva padrão é: “Não, estava esperando você ligar...”.
Pergunta idiota, tolerância zero!

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Playlists

coded by ctellier | tags: , | Posted On domingo, 7 de novembro de 2010 at 22:20

meteorologia: sol e céu azul
pecado da gula: steakhouse burger (no burger king)
teor alcoolico: 2 smirnoff ice
audio: radiobla #63

Eu simplesmente não entendo como há pessoas que conseguem correr sem um sonzinho no ouvido. E não são poucas. Cruzei com muitas durante meu longão, feito hoje cedinho no Ibirapuera. Alguns dizem que atrapalha. Eu não consigo. Se tiver de correr sem música, fico entediada antes de chegar ao terceiro quilômetro. Se o treino de corrida for na esteira então, pior ainda. Imagina se eu teria pique para ir e voltar na ciclovia do rio Pinheiros. No way!

Não sou xiíta a ponto de planejar meu playlist baseada no percurso que irei fazer. Vou escutando o que der vontade. Em geral, podcasts musicais: ADD, Máquina do Tempo, episódios antigos do M2List, RadioBla, Fita Cassete, Vou de Bike. Algumas vezes, podcasts não-musicais: NerdCast, RapaduraCast, SpinOff, Fala Séries. E mais raramente, rádio mesmo, Kiss FM sempre.

Mas sempre existem algumas músicas que não podem faltar, principalmente numa prova. Aquelas que eu sei que vão me dar o ritmo e o ânimo necessário para atingir meu objetivo. Aí vai a lista. Tem rock (lógico), world music, rythm & blues e música clássica:

Ramones - I Don't Want To Grow Up



Queen - Don't stop me now



Ultraje a Rigor - Pelado



Afro Celt Sound System - Mojave



Audioslave - Cochise



Titãs - Será que é disso que eu necessito?



Queens Of The Stone Age - No One Knows



Metallica – Die Die My Darling



Ray Charles - Hit The Road Jack



5a.sinfonia de Beethoven


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