Drops » Extremely loud and incredibly close

coded by ctellier | tags: , , | Posted On quarta-feira, 25 de julho de 2012 at 06:30

meteorologia: friozinho pela manhã
pecado da gula: pão na chapa com manteiga
teor alcoolico: nada ainda
audio: máquina do tempo #111
video: videocast cinema em cena: batman - TDKR

Extremely loud and incredibly close (Tão forte e tão perto) - 2011
Direção: Stephen Daldry
Roteiro: Eric Roth

Esse era um dos indicados ao Oscar de melhor filme este ano e que eu ainda não havia assistido. Honestamente, a indicação de Max von Sydow ao prêmio de melhor ator coadjuvante, no meu entender, tinha muito mais sentido. Acredito que a indicação do filme deva-se mais à sua temática do que à qualidade da obra.

Oskar Schell (Thomas Horn) é um garoto de 9 anos cujo pai, Thomas (Tom Hanks), morre durante os ataques ao World Trade Center, no 11/09. Ao encontrar uma chave pertencente ao pai, sai numa jornada por toda Nova York. E, em busca da fechadura a que a chave pertence, encontra pessoas de todos os tipos, todas elas sobreviventes à sua maneira.

É um filme mediano. Não é ruim a ponto de eu achar que foi uma perda de tempo assistir. Mas também nao é assim tão bom a ponto de eu me lembrar dele depois de algumas semanas.
Cheio de clichês e muito dependente da suspensão de descrença em vários momentos. Bastante previsível, exceto por uma pequena reviravolta perto do fim que deixa a estória um pouco mais verossímil.
O ator-mirim é muito bom, tanto que a melhor cena do filme é dele, um monólogo contando sua estória ao Locatário (von Sydow) de modo bastante visceral.

Assistível e perfeitamente esquecível.

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O desafio dos 100 livros - última dezena

coded by ctellier | tags: , | Posted On terça-feira, 24 de julho de 2012 at 17:11

meteorologia: indeciso, meio nublado, meio ensolarado
pecado da gula: pão na chapa com manteiga
teor alcoolico: batida de limão
audio: café brasil #308
video: 24 hours

Finalizando a lista iniciada neste post, mais 10 livros:

91Um livro dificil de encontrar
Rebecca - Daphne du Maurier
92Um livro que mexeu com seu lado detetive
Zodiaco - Robert Graysmith
93Um livro em que você se identifica com o personagem
A menina que roubava livros - Markus Zusak
94Um livro que o decepcionou
A Ciência Médica de House - Andrew Holtz
95Um livro que você considere o melhor da literatura de seu país
Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
96Um livro cuja a história tenha contexto universal
O pequeno príncipe - Antoine Saint-Exupéry
97Um livro cujo enredo o chocou
Os miseráveis - Victor Hugo
98Um livro que falta na sua estante
O Som e a Fúria - William Faulkner
99Um livro que leu por obrigação e adorou
As meninas - Lygia Fagundes Telles
100O livro que você está lendo no momento
A Realidade Oculta - Brian Greene


Veja também as dezenas anteriores:

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Pipocando

coded by ctellier | tags: | Posted On at 12:00

meteorologia: nublado
pecado da gula: nada ainda
teor alcoolico: nada ainda
audio: ligado em série #010
video: extremely loud and incredibly close

Peço desculpas aos leitores não-corredores, mas este é mais um post sobre corrida. Vai ser curtinho, pois sei que nem todos compartilham minha paixão por correr.

Apesar de o título do post fazer referência ao ato de "pipocar" numa prova - correr sem estar inscrito - não é minha intenção discutir sobre a validade disso (ou não). O que eu gostaria de compartilhar é a satisfação que senti ao pipocar na segunda etapa do Circuito Athenas.

Como meu foco é a maratona, atualmente tenho procurado e dado preferência a provas mais longas, meias maratonas principalmente. Apesar de 10 milhas ser uma distância boa para correr, eu não tinha feito inscrição para essa prova. Aliás, nem me lembrava que ocorreria no último domingo.

Coincidentemente, o email do Training Peaks com meu treino de sábado chegou quase ao mesmo tempo que um outro falando do Circuito Athenas. E, coincidentemente, meu longão do fim de semana era de 16km. Imediatamente pensei em usar a prova para treinar. Mas acordei no sábado com vontade de correr e assim o fiz. Já que não havia feito inscrição, a probabilidade de a preguiça me atacar no domingo de manhã era bem grande. Assim, achei melhor fazer logo meu longão.

Ainda no sábado, alguns #twittersrun perguntavam se eu estaria na prova. @abreutax e @leviluis deram o empurrãozinho que faltava. Depois de responder afirmativamente eu tinha de ir, afinal sou uma mulher de palavra.

E fui. Corri totalmente descompromissada com tempo ou performance, já que o longão do dia anterior justificaria o cansaço. Contudo, o resultado foi melhor que qualquer expectativa. Como é possível notar nas fotos, corri com uma disposição que há muito não sentia em provas. E fechei em 1h29m, apenas um minuto acima do meu melhor tempo nessa distância.

Independente de ser correto ou não pipocar, pra mim, participar dessa prova foi bom demais. Recuperei o entusiasmo que há muito eu não tinha. E tomara que dure bastante. É isso.

Ah, em tempo. O novo percurso da prova, sem o trecho do acesso à Ponte Transamérica, ficou muito, muito melhor pra quem quer melhorar seu tempo. Definitivamente, essa deve ser a prova mais rápida do calendário.

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