Pé de corredor

coded by ctellier | tags: | Posted On sábado, 18 de dezembro de 2010 at 13:24

meteorologia: e a chuva não pára
pecado da gula: pão doce
teor alcoolico: ainda nada
audio: podmaníacos - fim de ano
video: nerdoffice

Num post nem tão recente, comentei sobre o bichinho da corrida. Nele, falei sobre a facilidade de se iniciar no "fantástico mundo dos corredores", devido à quase inexistência de requisitos mínimos para caminhar e/ou correr. Passada a primeira fase, os que persistem (como eu e toda a galera do #twittersrun) começam a procurar equipamentos e acessórios mais específicos para a prática esportiva escolhida. Lógico que o foco principal é sempre o tênis, responsável por fazer a interface entre nosso corpo e o solo. Mas não só ele é importante. Descobri que as meias também fazem diferença. Muita diferença.

No início, utilizava meias simples de algodão, sem cano. As mesma que usava no dia-a-dia ao ir para a academia treinar. Para as distâncias curtas que eu conseguia correr e a pouca frequência dos treinos elas estavam atendendo a contento.

Quando comecei a aumentar as distâncias e a frequência, elas começaram a deixar a desejar. As bolhas começaram a me perseguir. Primeira providência: passar vaselina nos dedos dos pés antes das provas e dos treinos mais longos. Ajudou, mas não resolveu totalmente.
Passo seguinte, ir a uma loja de equipamentos esportivos e procurar meias específicas para corrida. O vendedor me recomendou a Thorlos. Gostei bastante e recomendo. Mas apenas para longas distâncias. Para distâncias menores, eu ainda sofria com o calor nos pés e as bolhas.

Mais uma ida à loja e saí de lá com um par de Asics. Aquelas com o par diferenciado para pé direito e esquerdo. Foi satisfação logo no primeiro treino. Mantêm os pés secos, têm amortecimento nos locais certos e se ajustam perfeitamente nos pés. Aprovadas com louvor. Comprei logo quatro pares e não me arrependi. Sempre que alguém me pergunta sobre meias de corrida eu as indico, sem receio algum. Nunca mais tive bolhas... ufa!

Dia desses, tive de adquirir mais um par. Na loja, meu modelo predileto estava em falta e o vendedor indicou-me uma da Nike, no mesmo estilo. Pés diferenciados, amortecimento maior em locais específicos. Testei ontem e realmente é tão boa quanto a Asics. Bom que agora tenho mais opções na hora da compra.

Ainda uso as de algodão em treinos leves na esteira, mas para provas e treinos mais longos não abro mão do equipamento especializado.

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Vergonha na São Silvestre

coded by ctellier | tags: | Posted On sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 at 15:10


A minha indignação (minha e de toda a comunidade #twittersrun) está perfeitamente traduzida neste post do @joelleitao:
"São Silvestre é imoral, ilegal ou engorda?".

Leiam.

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The good shepherd

coded by ctellier | tags: | Posted On segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 at 01:20

meteorologia: chove chuva...
pecado da gula: sorvete de chocolate
teor alcoolico: 2 stella artois
audio: rapaduracast #211
video: quarto do pânico

The good shepherd, direção Robert De Niro

Nem lembro por que incluí este filme na minha lista. Não sei se pela direção de Robert De Niro, já que gostei bastante de "A Bronx tale". Ou talvez pelo elenco estelar, vários bons atores dão um certo aval a qualquer filme. Ou se foi indicação de alguém. Independente do motivo, apesar da pouca expectativa (ou talvez por causa dela), o filme revelou-se mais do que eu esperava. Conta os primeiros anos da CIA, acompanhando a trajetória de um de seus agentes que, ao assumir o departamento de contra-inteligência e tornar-se posteriormente figura de destaque da agência, vê sua vida pessoal seguir o sentido inverso.

Assim como em "A Bronx tale", De Niro conduz o elenco com incrível talento. Consegue que a atuação dos atores tenha o tom exato da conspiração e segredo dos assuntos abordados. É como se eles próprios estivessem o tempo todo com a sensação de serem observados. Aliás, o elenco é uma atração à parte, com destaque para Matt Damon, bastante centrado e conciso no papel. Destaque também para os efeitos especiais. Imperceptíveis, na maioria das cenas e, por isso mesmo, extremamente eficazes.

Para quem gosta de história, o filme também é um prato cheio, além de bastante fiel aos fatos. O filme consegue não ser maniqueísta. Sem se focar apenas na rivalidade EUA/URSS, questiona sempre até que ponto a atitude de um homem deve ser contrária a seu caráter sendo propícia a seu país.
O filme, despretenciosamente, prende a atenção do expectador com um roteiro complexo (tanto pelos temas tratados como pela inserção de flashbacks) mas extremamente bem construído, não deixando que se perca o fio da meada em nenhum momento. Creio, no entanto, que uma montagem um pouco mais linear, com menos “vai-e-vens” no tempo favoreceria bastante. No meu entender, ficaria ainda melhor se se “enxugasse” algumas cenas longas com detalhes desnecessários à trama, diminuindo um pouco a duração do filme. Com esses pequenos ajustes, em minha opinião, o filme se tornaria quase perfeito.

Mesmo com esses pequenos “defeitos”, vale a pena ser assistido. Eu recomendo.

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Descoberta etílica

coded by ctellier | tags: | Posted On domingo, 12 de dezembro de 2010 at 20:30

meteorologia: sol e calor... muuuito calor
pecado da gula: pão francês, uns 2 ou 3
teor alcoolico: 1 stella artois
audio: nerdcast #239
video: prince of persia

Young's Double Chocolate Stout

A garrafa chamou minha atenção na prateleira do supermercado. Sempre exploro a prateleira de cervejas em busca de novidades - e promoções também. Nunca a tinha visto e comprei principalmente pela curiosidade sobre o sabor de uma cerveja que tem chocolate no nome e na composição.

Deliciosa descoberta. Gostei muito mesmo. Bastante saborosa. O aroma de chocolate é mais forte que o sabor, que não estraga em nada a degustação da cerveja.

Achei este post com bastantes detalhes no blog "Para que você cerveja?".

Pena que o preço dificulta degustar mais vezes essa delícia.
Vale experimentar. Eu indico.

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