Queijo

coded by ctellier | tags: | Posted On segunda-feira, 27 de setembro de 2010 at 23:44

meteorologia: chove sem parar
pecado da gula: chocolate
teor alcoolico: 1 dose de black label, 2 stella artois
audio: fita cassete #16
video: braincast

O post de hoje não era pra ser sobre o assunto do título, mas uma conjunção de fatores tornou-o o único texto pronto a ser publicado. Com quatro posts iniciados (2 sobre filmes, 2 sobre generalidades) e escassa inspiração, ou melhor, disposição para revisar e finalizar nenhum deles, o tira-gosto que eu degustava enquanto decidia qual deles “atacar” transformou-se no melhor assunto do dia. Os cubinhos de queijo minas curado (providencialmente trazido de MG por um colega de trabalho) foram o acompanhamento ideal à Stella Artois estupidamente gelada - clichê, mas não achei nenhuma expressão melhor pra traduzir a temperatura dessa delícia.

Já deu pra notar que eu adoro queijo. É vício mesmo. Dificilmente, passo um dia sem ao menos comer um pedacinho. E é um laticínio que nunca, nunca mesmo, falta na minha geladeira. Sinto pena dos que sofrem de intolerância à lactose e não podem desfrutar dessa delícia derivada do leite.

Vamos logo aos meus top 10: (não estão em ordem de preferência)

Minas curado (ou minas padrão)
In natura, sempre. Em cubinhos, fatia grossa, fatia fina, não importa. Derretido, em cima do pão francês também é gostoso, mas nem tanto. Ralado em omelete (francesa) ou ovos mexidos também fica uma delícia.

Minas frescal
Esse não tem jeito, tem de ser fatia grossa. No pão francês, na torrada, no pão de forma tostado. Ou no prato, com geléia ou doce de banana daqueles que só vó sabe fazer.

Camembert/Brie
A diferença entre eles é pequena. São queijos de pasta mole, feitos com leite de vaca, com uma crosta fina de bolor penicilium branco. O camembert é produzido unitariamente em peças redondas de mais ou menos 300g. O brie é produzido em peças aproximadamente 10 vezes maiores, que depois são fatiadas, quando então se forma a crosta lateral. Prefiro ambos in natura, num pão francês recém-saído do forno. Mas também são excelentes em tortas semelhantes à quiche lorraine.

Requeijão
Aquele do copinho, não o catupiry (que eu nem gosto tanto, e nem consta da minha lista). No pão francês, no pão de forma, mas o mais gostoso é na torrada mesmo. A crocância da torrada e a cremosidade do queijo formam uma combinação deliciosa.

Polenguinho
Quem resiste a esse “lanchinho portátil”? Pra mim ainda tem gosto de infância. Ótimo pra comer a qualquer hora em qualquer lugar. E alguém por acaso chama de queijo fundido?!

Port-Salut
Queijo de origem francesa, parecido com o nosso queijo prato, só que um pouco mais picante. Gostoso em sanduíches quentes. Mas eu prefiro in natura, no pão ou com frutas.

Provolone
Gosto muito de alimentos defumados e não poderia deixar de gostar de provolone. Em casa, só em sanduíches quentes ou frios, ou em cubinhos. Em qualquer balada, aqueles cubinhos de provolone à milanesa são uma perdição total!...

Mascarpone
Queijo cremoso de origem italiana, mais parecido com um iogurte. Só uso pra fazer tiramisù, mas é o suficiente pra incluí-lo na lista.

Pecorino
É como o parmesão, só que produzido com leite de ovelha. Bom para ralar e usar em gratinados, tortas e pães. Por ser mais suave que o parmesão, dá até pra degustar in natura.

Mussarela
De qualquer jeito é gostosa. Em cubinhos, como tira-gosto. Em fatias, no sanduíche frio ou quente. Ralada nos gratinados, na macarronada de domingo e logicamente na pizza.

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