Test-drive: Brooks Glycerin 8 (parte 2)

coded by ctellier | tags: | Posted On domingo, 12 de setembro de 2010 at 10:45

meteorologia: sol e céu azul
pecado da gula: pão na chapa com manteiga
teor alcoolico: nada ainda
audio: fita cassete #017
video: F1

Voltei há pouco do Ibirapuera. Fui lá fazer meu longão semanal. Agora, já refeita e devidamente hidratada e alimentada (nada como um pãozinho na chapa depois do treino), tenho totais condições de descrever minha experiência com o tênis novo.

Já adianto que não tenho qualquer ressalva. Mantenho a opinião que dei após o treino na esteira.

Foi ridiculamente fácil fazer os 18km a menos de 5:30min/km.
Não sei se por estar “na pilha” depois de uma semana bancando o hamster - todos os treinos foram na esteira. Se eu estava num dia particularmente bem disposta. Se foi auto-sugestão por estar calçando um tênis novo. Ou se foi realmente por conta do tênis. Mas não me lembro de ter feito um treino longo assim, nesse pace. A percepção de esforço era de um pace acima de 6:00, mas eu olhava o relógio e estava marcando 11,5km/h ou mais. Até pensei que talvez o sensor inercial estivesse desregulado. Mantive-me num percurso conhecido, de 3km, e surpreendentemente completei-o em pouco mais de 16min. Uau! O sensor estava marcando corretamente e eu estava treinando em pace de prova!!! Grata surpresa.

Consegui manter o ritmo até o final do treino. E terminei bem, sem dores ou qualquer incômodo, seja nos pés ou nas pernas. Aguardava ansiosa o momento de descalçar o tênis, não por estar incomodando de alguma forma, mas para verificar as condições dos meus pés. Meias encharcadas de suor, como sempre. Mas pés intactos, nenhuma bolha. Muito bom! Totalmente aprovado. Já foi eleito para ser o tênis da minha próxima meia maratona.

Gostei e recomendo.

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